fugindo do mundo.

Sumi por um tempinho. Resolvi desativar um pouco minha vida virtual, pra ver se consigo espaço na vida social. Mas não tem dado muito certo. Desativei meu Facebook (e como foi difícil!) pra levantar a bandeira e dizer que sou independente desse vício. Mas doeu. Ainda dói, mas com o tempo cicatriza; e a saudade de ouvir aquele barulhinho típico do bate-papo, que as vezes assombra meus estudos, vai me deixando.
Dizem que esse momento da vida é considerado ímpar. E concordo. Continuo sem um par, mas as vezes minha família acaba sendo uma boa companhia.
Esses dias atrás, terminei de ler o livro de Almeida Garret, Viagens na minha terra, e gostei muito. Me deu até um certo ânimo pra ler os outros, mas foi tudo foi por água abaixo até começar a ler Til, do José de Alencar. Talvez me falte bom gosto, ou talvez não tenha pecado o 'espírito do coisa'... Mas não me leve a mal, talvez um dia eu aprenda. Mas não hoje.
A Feira do Livro aqui tá bombando. Bombando de gente que não gosta de ler, penso eu. O aroma do ambiente é super natural, que chegar a ser 'brizante', se é que vocês me entendem. Certo, sei que já fiz um post todo sobre isso ano passado, mas... Pera, quer dizer que tenho um ano de blog?? Parabéns pra mim! Essa vai pra minha listinha das coisas que não terminaram em menos de um mês. Gracinha!
Digressões a parte, eu tô louco pra comprar o livro da Pequena Abelha que Bianca Stucky recomendou em seu blog (Bordunga, que já foi mais que recomendadíssimo aqui). Tô afim de mergulhar nesse improvável, de sentir umas vibrações novas. Tão novas que vou trocar vibrações por vibe, porque é mais chique. Ou chick. Whatever. (Manjando nas gírias... ou não)